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Grandes Clubes canoinhenses

Fazendo parte das comemorações pelos 60 anos do CN, a coluna Leia Hoje apresenta a partir desta edição uma série de reportagens especiais sobre os maiores times de futebol da história de Canoinhas

GRANDES CLUBES DE FUTEBOL DE CANOINHAS

 

Participando das comemorações dos 60 anos do Correio do Norte, a coluna Leia Hoje apresenta a partir desta edição uma série de reportagens especiais resgatando a história dos maiores clubes de futebol da história de Canoinhas.

Começamos com o Ipiranga Futebol Clube, provavelmente o mais expressivo time de futebol que a cidade já teve:

 

IPIRANGA ? O MAIOR

 

Fundado no dia 7 de setembro de 1944, o Ipiranga Futebol Clube foi, talvez, o maior time já formado em Canoinhas.

Seu uniforme era nas cores azul e branco.

Foi campeão da Liga Mafrense de Desportos, vencendo os campeonatos desta entidade, nos anos de 1945 e 1946.

Em 1947 não disputou o campeonato por conta de dificuldades financeiras.

Em 1948, o campeão foi o Operário Mafrense.

Em 1949, o Ipiranga voltou a vencer o campeonato, derrotando o Operário na final.

Em novembro de 1952, então filiado à Liga Esportiva Canoinhense, foi campeão do certame promovido por esta entidade.

Por conta de grandes craques e dadas as qualidades do Ipiranga, acabou recebendo o apelido de o perigo serrano.

Disputou vários campeonatos estaduais. Fez amistosos com grandes clubes do Estado de Santa Catarina, além de clubes do Paraná e outros.

Na foto, uma das formações clássicas dos ?calções azuis?, como também era conhecido.

Em pé, da esquerda para a direita: Lazinho, Benito, Bastinho, Bompeixe (encoberto), Aldo, Frederico, Arlindo, Nelsinho e Manteiga. Agachados: Longarina (goleiro reserva), Nader, Claro, Zico, Sebastião e Bode.

Dando um toque feminino a foto, a então senhorita Francisca de Assis Cesconetto, rainha do clube e uma grande professora de educação física do então Grupo Escolar Almirante Barroso.

Outros grandes jogadores que passaram pelo Ipiranga foram Tito, Cazamajou, Pedrinho Correa, João Amaro, Lazita, Pacífico, Nilo, o goleiro Schmidt, que antecedeu ao Bode, e outros.

Com o passar dos anos, o famoso perigo serrano foi se desfazendo. Anos mais tarde, tentou-se reerguê-lo, no entanto, foi uma tentativa frustrada.

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